

Faz sentido, um país que esteve na frente avançada dos Descobrimentos, não ser parte activa de todos os empreendimentos que são, nos nossos dias, os continuadores da aventura que os portugueses lideraram há meio milénio?
É preciso retomar o caminho próprio de quem tem responsabilidades históricas de grande relevo nos avanços tecnológicos e consequentes descobertas, indesligáveis da natureza humana.