quarta-feira, agosto 10, 2005

produtividade / TRUST AND VITALITY


Este ano comemoram-se, no Japão, 50 anos do movimento para a produtividade. Na Declaração referente a este aniversário, pode ler-se:
O atraso estrutural de Portugal em matéria de produtividade, que tanto contrasta com este movimento japonês, exige saltos qualitativos que a história já demonstrou serem possíveis.
Abel Mateus tem um diagnóstico interessante, mas os saltos de que falamos não se podem confortar com a exiguidade do rectângulo.
Não podem deixar de considerar a especial relação de Portugal com os territórios onde investiu, durante largos séculos e muitas gerações, toda a idiossincrasia da sua peculiar maneira de estar com os outros povos.